Os candidatos do PS à Junta de Freguesia da União do Cacém e São Marcos e a Junta de Freguesia da União de Agualva e Mira Sintra, acompanhara, o candidato do PS à Câmara Municipal de Sintra, Basílio Horta, na visita à Udifar, Cooperativa de Distribuição Farmacêutica.
Basílio Horta defendeu esta manhã medidas de incentivo à economia em Sintra de forma a aumentar a criação de emprego no concelho.
As declarações foram feitas, durante uma visita à empresa Udifar, Cooperativa de Distribuição Farmacêutica, em Agualva. O candidato do PS à Câmara Municipal de Sintra considera que “a autarquia não deve funcionar como se estas empresas não estivessem instaladas no concelho. Não podemos continuar indiferentes à luta diária que empresários e trabalhadores enfrentam para manter as suas empresas”.
Basílio Horta afirmou que, “é por isso que defendo a criação, com quadros da Câmara Municipal de Sintra, do Gabinete de Apoio ao Empresário. Atrair investimento, manter o investimento no concelho e reduzir os custos de contexto, são as três áreas fundamentais desta medida, que se destina a melhorar a economia de Sintra. Defendo também a criação de um pacote de incentivos que passe pela redução do IMI, da Derrama, e pela disponibilização de terrenos para novos investimentos ou expansão de projetos instalados no concelho”, sublinhou.
O candidato do PS à Câmara Municipal de Sintra lembrou que, a Udifar “é uma das grandes empresas que temos em Sintra. O seu presidente, Pedro Pires, revela um profundo conhecimento do setor e uma capacidade de resistência perante as adversidades muito necessária no momento económico particularmente difícil que atravessamos.”
A empresa investiu na sua unidade de Agualva, no ano passado, cerca de 10 milhões de euros num sistema que tornou mais eficiente a relação entre as farmácias e o consumidor final.
Este investimento realizado em contraciclo faz parte de uma estratégia de racionalização de armazéns e de otimização dos serviços prestados às farmácias e só é possível graças ao envolvimento de trabalhadores e sindicatos. “É um sinal claro de que mesmo com conjunturas económicas extraordinariamente complicadas podemos sempre ter a ambição de crescer”.
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